<perversiário: março 2005
domingo, março 27, 2005

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sábado, março 26, 2005

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Apresentação de Helmut Newton
Continuando os mini-ciclos de imagens alusivas às várias faces do erotismo.

Dedicamos este 2º ciclo aos grandes mestres da fotografia erótica (embora, e como é óbvio, sejam também mestres da fotografia tout court). Assim, a seguir, mostraremos alguns exemplos de trabalhos de Helmut Newton (n. 1920, f. 2004).

Fotógrafo de moda por excelência, nunca deixou de imprimir um cunho fortemente erótico às suas obras. Seguramente que na multiplicidade de fontes e referências no mundo da fotografia Helmut Newton é uma presença incontornável.

Aqui ficam algumas das suas imagens, também em jeito de homenagem ao mestre desaparecido.
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segunda-feira, março 21, 2005
Abc (breve) dos links do perversiário
É evidente que um projecto bloguístico, com as especificidades próprias de um blog, tem tudo a ganhar com a inclusão de links para outras páginas com outros tantas perspectivas sobre o mesmo tema.

E assim, decidimos incluir alguns links que passamos a descrever sumariamente.

Indie Nudes- um interessantíssimo «portal» de acesso a variados links cujo tema central é o erotismo mas cujo espectro de referências vai desde a banal pornografia até à «arte informática», com numerosos projectos de qualidade. Recomenda-se cuidada exploração pois, pessoalmente, considero o site mais rico que descobri até à data.

Neurosex- é um site com uma grande componente de experimentalismo artístico que intersecta a temática do erotismo/pornografia enquanto objecto de questionação estética. Tem ainda uma página de links que permitem a «descoberta» de outros projectos igualmente interessantes, pelo que para aí vos remeto.

Pornocha- site de apurado sentido estético de apresentação da obra gráfica de um designer mexicano. É, de facto, um «objecto» soberbo quer pela qualidade do portfolio apresentado quer pela concepção da própria página, pois da música à navegação, tudo se conjuga em plena coerência temática.

Bubuland- site curioso que vale pela sua extrema originalidade... e mais não digo, pois se vos dissesse estragava a (agradável) surpresa.

Marquis- trata-se de um site «comercial» pois que é a página de vendas de produtos S&M. Contudo, a beleza de alguns produtos apresentados vale uma visita.

GatasQB- é um blog, creio que feito em Portugal. Apresenta com grande regularidade fotografias retiradas das «revistas para homens» portuguesas e brasileiras. Para quem gosta de mulheres (muito) bonitas.

Immortal Shibari- site inteiramente dedicado à arte (tradicional) japonesa de índole S&M que consiste em amarrar pessoas de forma bastante complexa e sensual; aliás, tais técnicas podem ser observadas em algumas fotografias do Araki que já aqui mostrámos.
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terça-feira, março 08, 2005
Mas o que é, afinal, o Erotismo?
O que é que caracteriza o erotismo, enquanto fenómeno; qual a especificidade que permite recortar o conceito de entre as múltiplas formas do sentir e agir humanos?

De notar que, posta assim a pergunta, buscar-se-á o elemento definidor do conceito e não uma caracterização global das múltiplas incidências que possa ter.

Posto isto, avancemos (arriscando, é certo) com uma hipótese aglutinadora de caracterização: o erotismo é um estremecimento íntimo. Pois bem, partindo desta fórmula concisa, há que analisá-la , decompô-la, explicitando cada um dos seus elementos constitutivos e o seu (inter)relacionamento.

E, logo, surge uma questão prévia. Postas as coisas assim, «um estremecimento íntimo», parece que não se está, sequer, a falar de erotismo (fenómeno terreno, demasiado terreno?) mas de misticismo! Mas, talvez, o êxtase místico e a sensação erótica não sejam tão diferentes entre si...
Não se fala, a esse propósito, dos êxtases de S. Teresa D'Ávila?

Enfim, em primeiro lugar, há que passar, à observação do que se entende por estremecimento. É que o erotismo é sempre algo de vivido; com intensidade, intensidade essa não alheia ao espanto de sentir. Ou seja, estremecimento é o sentir com espanto (que não o espanto de sentir). Ora, é exactamente aqui que entra o conceito de intimidade. É ideia de difícil manuseamento, mas que responde (só ela pode responder) à pergunta- o erotismo é espanto; é espanto de sentir; porém, sentir o quê?

Na verdade, tal dificuldade de operacionalização radica na impossibilidade de se associar, sem mais, o conceito «intimidade» à «sexualidade». Isto porque entendemos que a noção (cultural) de que as matérias da sexualidade são «do foro íntimo» mais não é do que um «caso» historico-cultural fortuito.

O que quer dizer que as coisas não têm de ser necessariamente assim. Porque é pensável que a actividade sexual humana possa ser tão corriqueira, digamos banal no seu sentido fisiológico, como comer e beber. Outrossim, o que consideramos íntimo é a dinâmica desse estremecimento, da forma como o erotismo convoca toda a nossa atenção (toda a nossa tensão anímica) no sentir das coisas. Resulta disto (e também em jeito de exemplificação) a capacidade eminentemente sinestética do erotismo. Todo o ser, perante o que é erótico, se encontra chamado a estar, isto é, a ser; é com alto grau de intensidade anímica que o erotismo é (necessariamente) vivido. Senão, nem chega a estar presente... mesmo que esse não-estar-presente seja (em limite absoluto) subjectivo, ou subjectivamente vivido.

Só então entra a realidade estritamente sexual. O erotismo é, antes mesmo de ser algo sexuado, um estremecimento íntimo que congrega todo o nosso ser, embora (e é por isso que só vem num momento após) seja também sempre uma tensão (e uma atenção) que lida com as fantasmagorias sexuais, o que quer dizer que, em última análise, o erotismo está indissociavelmente ligado com o fenómeno sexual; siginficando ainda, que o erotismo é a dinâmica tensionada, e por isso sublimada, da sexualidade humana. É a sexualidade humanizada. Não é a sexualidade em si, é todo o revestimento humanizante que se transfigura nas múltiplas incidências (quase infinitas, incontáveis) na vivência do sentir-pensar-agir do ser humano, que experiencia um estremecimento íntimo (e todo o estremecimento íntimo é espanto) perante a sexualidade (sua e/ou em relação com o outro ou os outros).
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domingo, março 06, 2005

verso
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frente
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O erotismo está na Nova
A Associação de Estudantes da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa vai promover, neste mês de Março, uma iniciativa intulada «Os Dias do Erotismo», o que muito saudamos, uma vez que, em nossa opinião, é salutar o interesse universitário por este tema. Longe vai o tempo em que tal assunto seria tabu, insusceptível de congregar uma discussão estimulante num ambiente universitário (fora, é claro, do contexto da medicina ou da psiquiatria clínica...).
E, sem mais delongas, aqui fica o programa que, aliás, é bastante variado.
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sábado, março 05, 2005
O Perversiário está de volta
Com um novo grafismo o Perversiário está de volta, com vontade de perseverar na questionação dos sentidos (polissémicos) do erotismo. Pois, na senda desta particular investigação, foi necessário contornar os obstáculos técnicos para tornar o blog mais bonito e apelativo, já que a beleza é também da essência do erotismo...
PS: acrescentámos, ainda, alguns links que julgamos interessantes.
Divirtam-se.
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--- AVISO: este blogue é com bolinha, por isso já sabem. Por outro lado, não querendo infrigir os sacro-santos direitos de autor, apenas publicaremos as referências das fotografias dos artistas «consagrados». ---  

P E R V E R S I Á R I O
- O erotismo...
...ao sabor da pena -

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